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António Franco Alexandre Vence a 1ª Edição do Grande Prémio de Poesia Diogo Bernardes

Cultura | 21 de Setembro de 2022

Já é conhecido o vencedor da 1.ª edição do Grande Prémio de Poesia Diogo Bernardes.
O galardão, que foi atribuído ao livro Poemas (Assírio & Alvim), a António Franco Alexandre, vai ser entregue no dia 24 de Outubro, Dia do Município de Ponte da Barca. A decisão foi tomada por unanimidade pelo júri constituído por Cândido Oliveira Martins, José Manuel de Vasconcelos e Rita Patrício que, nesta primeira edição, a título excecional, contemplou obras saídas nos anos de 2019, 2020 e 2021.

O valor do Grande Prémio é de 12.500,00€.

Recorde-se que o Grande Prémio de Poesia Diogo Bernardes com a coordenação da Associação Portuguesa de Escritores e com o patrocínio da Câmara Municipal de Ponte da Barca, pretende conferir uma maior divulgação do poeta barquense, Diogo Bernardes que é um dos mestres da nossa Literatura clássica, e destina-se a galardoar anualmente uma obra em português e de autor português, publicada integralmente e em 1.ª edição, obras completas de poesia ou antologias poéticas de autor.


Sobre o vencedor:

António Franco Alexandre nasceu a 17 de junho de 1944, em Viseu.

Fez os seus estudos académicos nas áreas de Matemática e Filosofia em França (primeiro, em Toulouse, depois em Paris) e nos EUA (Harvard).

Após o seu regresso a Portugal, em 1975, é convidado para professor de Filosofia na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, onde lecionou até meados de 2009.

Embora se tenha estreado como poeta ainda na década de sessenta, é sobretudo a partir da publicação de Sem Palavras nem Coisas (1974) que a sua obra se afirmou.

Uma voz incontornável no nosso panorama literário, são suas algumas das obras mais significativas da poesia portuguesa contemporânea: Os Objectos Principais (1979), A Pequena Face (1983 – Grande Prémio de Poesia do PEN Clube Português), Quatro Caprichos (1999 – Prémio Luís Miguel Nava, Grande Prémio APE de Poesia), Duende (2002 – Prémio D. Dinis e Prémio Correntes d'Escritas), Aracne (2004).